Vale ressaltar e deixar bem claro que objetivo das Missões Diárias é sempre fomentar o prazer pelo conhecimento, a curiosidade, o espírito investigativo fortalecendo atitudes saudáveis e produtivas diante do saber e do não saber. É criar o hábito de estudos sistemáticos e constantes, desenvolvendo a autogestão, a autonomia e o autocontrole.
O que pode acontecer quando você está na Missão Diária?
Podem acontecer basicamente quatro coisas:

1. Conhecer o tema e acertar a resposta
Saber responder a uma pergunta traz uma sensação de empoderamento, de prazer e satisfação consigo mesmo. Fortalece a autoimagem. Responder sobre algo que se sabe é um mecanismo que solidifica esse saber, algumas vezes incrementando-o de novos aspectos ou ângulos sobre o qual não se havia ainda pensado.

2. Conhecer o tema, mas não acertar a resposta
Muitas vezes “achamos que sabemos”, mas quando vamos ver estávamos enganados! Podemos nos surpreender, e é preciso aprender a lidar com a frustração que o feedback negativo pode gerar. Do ponto de vista do conhecimento propriamente dito, receber do Mindzup a resposta correta possibilita rever as noções anteriores e avançar na direção de uma melhor compreensão do tema.
Outra possibilidade: há vezes em que, por impulsividade, fazemos uma leitura muito rápida da questão e não atentamos para detalhes importantes, de modo que o erro ocorre não pelo “não saber”, mas pela desatenção.


Usando o “Método do Espelho”, essa experiência é uma excelente possibilidade de autoconhecimento e de transformação interna.
3. Não conhecer o tema, mas acertar a resposta
Errar não é uma experiência prazerosa, mas pode ser sempre uma oportunidade muito boa para a aprendizagem e para o fortalecimento emocional!
O que foi refletido sobre aprender a lidar com a frustração e sobre a “sala de aula invertida” – entrar em contato com um tema antes da aula sobre ele – continua valendo, é claro, mas o erro neste caso é “suavizado” pela falta de compromisso de acertar uma pergunta sobre algo que ainda não foi estudado.
Para crianças e jovens com autoexigência muito alta, essa é uma oportunidade para viver uma certa “folga” na cobrança interna, pois ninguém é obrigado a acertar uma pergunta sobre algo que de fato não sabia.


Usando o Método da Árvore do Pensamento, ele pode fazer uma análise cuidadosa das alternativas para avaliar as opções, descartando as menos prováveis para escolher a que lhe parecer a mais acertada. Desenvolver esse tipo de procedimento é fundamental na vida, pois nem sempre estaremos de posse de todo o conhecimento necessário para realizar uma tarefa. Para responder questões de avaliações como Prova Brasil, ENEM e vestibulares, então, nem se fala!

Outro Método importante a se usar nesse tipo de situação é o “Tentativa e Erro”, que nos ensina a reconhecer o momento de ousar, de se arriscar, valorizando o erro como oportunidade de aprendizagem.
O aluno pode optar por realizar uma pesquisa, ao invés de apenas “chutar”. Se for um tema do seu interesse, se ele estiver com tempo, se ele gostar de navegar na internet em busca de novas informações, enfim, se for do seu desejo, ele poderá “dar um Google” em busca da resposta correta para a pergunta.
Do ponto de vista emocional, essa ação relaciona-se com o desenvolvimento da curiosidade, da autonomia, do prazer pelo aprender. Cognitivamente, implica na escolha de palavras chave adequadas, seleção de informações pertinentes, compreensão dos elementos principais da questão e dos textos encontrados.
Várias Funções Executivas do cérebro, como por exemplo atenção, flexibilidade, memória de trabalho e planejamento, também são amplamente estimuladas e desenvolvidas nesse tipo de atividade.
As questões das Missões Diárias foram preparadas a partir das matrizes curriculares do ano escolar, tanto das áreas do conhecimento como de MenteInovadora. Se o tema da pergunta é desconhecido, ela se refere a um conteúdo que o aluno ainda não entrou em contato, mas irá estudar ao longo do ano letivo.
Um primeiro contato via Missão Diária já começa a criar conexões neurais dentro do cérebro, que são revestidas pelas cargas emocionais das experiências vividas pelo aluno diante da Missão, enriquecendo, assim, o conjunto de significações aos quais a nova aprendizagem irá se ancorar. Esse é um dos princípios da “sala de aula invertida”, estratégia didática que vem ganhando destaque nos últimos anos.
4. Não conhecer o tema e não acertar a resposta
Um assunto desconhecido pode gerar basicamente dois tipos de emoção, com diferentes reações:
1 – Pode ser vivido como uma dor, gerando sentimentos de incompetência e de frustração;
2 – Pode ser vivido como um desafio, como uma oportunidade de ampliar os conhecimentos, gerando sentimentos de empolgação, motivação, curiosidade.
Como na vida nos deparamos constantemente com inúmeras situações de “não saber”, é importante o aluno reconhecer suas próprias emoções, dimensionar suas reações e desenvolver a resiliência, ou seja, a capacidade de aprender e se fortalecer a partir da dor e da frustração.
Quando não conhecemos o tema, como responder sobre ele? Como as Missões Diárias são compostas por perguntas de múltipla escolha, o aluno pode tentar “chutar” a resposta. Mesmo um “chute”, quando bem dado, é um processo de aprendizagem valioso que desenvolve muitas habilidades!

Que tal praticar as Missões Diárias agora mesmo com seu filho(a)?
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